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segunda-feira, 1 de março de 2010

Gravidez na adolescência

Esse vai ser o tema da nossa próxima aula...
Gostaria desde já, parabenizar ao Anderson, a Jéssika e a Mariane que fizeram o improviso na apresentação para a igreja, sobre o Sexo antes do casamento... vai ter continuação heim???

Como podemos observar, os temas da revista deste trimestre se interligam e, parecem até repetitivos mas, como falamos no domingo, um assunto leva a outro.

Gostaria de indicar para vocês o filme Meninas (brasileiro), que fala sobre a história de garotas adolescentes que engravidaram.

Como sempre, andei fuçando na net e encontrei mais uma matéria interessante:

"A gravidez precoce é adjetivada e encarada como ‘um acidente’ por muitos dos novos pais que vivenciam essa situação. Quando não desejada, lidar com essa nova realidade pode ser um desafio e tanto. Um tripé formado por Família, Igreja e Psicologia pode contribuir positivamente.

Segundo estudos, os fatores psicológicos que podem ocorrer a uma gravidez e o risco de engravidar podem estar associados a uma baixa autoestima ou à menor qualidade de atividades do seu tempo livre. Itens como a falta de apoio e afeto da família, em uma adolescente, cuja autoestima é baixa, com mau rendimento escolar e grande permissividade familiar, poderiam induzir na jovem a busca pela maternidade precoce. Talvez, o meio para conseguir um afeto dessa família ou uma família própria.

Uma das válvulas de escape, a psicologia oferece apoio e corrobora junto às jovens e seus conflitos internos, que podem se desdobrar de diversas maneiras. Sentimento de inferioridade, revolta, culpa, medo e depressão são alguns resultados frequentes desse período entre as mulheres. Enfim, não é possível diagnosticar previamente os sintomas, pois cada indivíduo é único.

Para a psicóloga Rosemeire Vieira, “a psicologia vem ajudar a adolescente a tomar ciência de suas novas responsabilidades e a mudança de vida que uma criança trás”. Essa ajuda irá depender da demanda solicitada, porque o fator gravidez precoce tem ligação com diversos fatores – social, familiar e educacional. “A maioria dos casos de gravidez ocorre na classe econômica mais baixa, talvez pela falta de informação ou de um futuro melhor”, aponta a psicóloga.

Talvez para a adolescente o mais difícil seja ver-se em uma nova fase da vida, tendo que deixar muitas coisas que gosta de lado e se projetar como mãe e responsável pelo um novo ser. “Pouco a pouco fui também me preparando para enfrentar o fato de que minha vida não seria a mesma, pois estava carregando comigo alguém que dependeria de mim pelo resto da vida”, conta Cristiane.

Apoio familiar
Os relacionamentos entre os jovens ocorrem de maneira rápida e em um ritmo, digamos, inadequado. A educação, os valores e a tecnologia do momento propiciam um número maior de contatos e de novas amizades. Essa é uma grande discussão. “Atualmente, as pessoas se encontram, mal se conhecem e já têm relação sexual. No outro dia, não se olham, não se conversam e tão pouco se conhecem. Essa tem sido a realidade de muitas jovens”, afirma Rosemeire.

Acolher e apoiar são verbos que fazem a diferença na vida dos jovens, se aplicados, obviamente. Cristiane vivenciou essa fase e a reproduz com gratidão. “Tive o apoio e compreensão da minha família. Lembro até hoje as primeiras palavras que meu pai me disse: ‘Filha esta situação não era a que eu sonhava para você, mas agora o que nos resta é lhe apoiar e ajudar no que for preciso’. Foi como se uma faca me cortasse o peito, mas ao mesmo tempo foi a mais linda demonstração de amor que minha família teve por mim”, completa.

Os valores sociais e tudo o que a juventude absorve durante o passar dos anos podem contribuir em alguns casos. Ou seja, a grande mídia tem uma representativa participação neste processo. Segundo a psicóloga, “a exibição de sexo sem compromisso nas novelas, seriados e comerciais influenciam a prática desses relacionamentos. Desse modo, nossos jovens antecipam uma fase importante que é o sexo seguro e com maturidade psicológica e emocional”, conclui.

Redução de casos no País
Mais de 485 mil partos foram realizados em adolescentes na rede pública em todo o Brasil em 2008, segundo estudo do Ministério da Saúde, divulgados neste semestre. Partindo desta premissa, já é possível notar o atual cenário brasileiro nesse milênio.

Os números apresentados contabilizam dados da última década. É importante frisar que, embora a quantidade ainda seja grande, a pesquisa trouxe alívio ao Ministério da Saúde e demais autoridades, já que a situação era ainda pior. O atual índice representa uma redução de 30% (ocorreram 699 mil partos em 1998). Esse resultado se deve, principalmente, ao acesso às políticas de prevenção e orientação sobre saúde sexual. As pesquisas ainda apontam que uma em cada cinco mulheres que dão à luz tem menos de 19 anos.

Ainda de acordo com o Ministério, o Brasil atingiu um recorde mundial no incentivo a métodos contraceptivos: a compra de um bilhão de preservativos masculinos em 2008 – a maior aquisição feita por um governo no mundo. Grande parte disso é distribuída em campanhas como as do carnaval. Em 2009, foram entregues 19,5 milhões de preservativos aos estados.

Fonte: www.maisdestaque.com.br, por Tadeu Inácio
 
Como já dissemos, uma coisa leva a outra mas, se na hora da tentação lembrarmos de 2 Tessalonissenses 2:22 (rs...) ou do que aprendemos com o nosso Deus, nos abstendo das provocações, orando, lendo a Bíblia e bons livros, buscando orientação com as pessoas certas, evitar ficar a sós, estudar, enfim... ocupar o tempo com outras coisas que momentaneamente podem até parecer "perca de tempo" mas, que no futuro, serão o maior "ganho de tempo" de suas vidas.
 
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